Uma queixa muito comum nas consultas dermatológicas é a queda do cabelo. E por vezes o paciente relaciona a própria queda de cabelo com o uso excessivo de "química". 
Mas o que poucos sabem é que o excesso de química não causa, necessariamente, queda do cabelo e sim a quebra do fio. E então, qual é a diferença entre queda e a quebra do cabelo? 
A queda do cabelo é quando o fio vai inteiro, sempre acompanhado pelo bulbo (aquele pontinho esbranquiçado na ponta do fio), já na quebra o fio cai aos pedaços pois está frágil.
Qualquer tipo de "química" pode levar à quebra do cabelo, as mais comum são os alisamentos e a escova progressiva, pois a composição dos produtos utilizados para deixar os cabelos lisos geralmente contém formol, que além de causar a quebra do fio pode causar quadros de alergias na pele e couro cabeludo. 
Uma das melhores formas de evitar a quebra dos fios e mantê-los sempre bem hidratados, seria evitar o uso de substâncias muito agressivas ao fio e ao couro cabeludo. Caso o seu cabelo já esteja agredido ,pelo excesso de “química", o uso de nutraceuticos poderia trazer algum benefício para o fortalecimento do fio.
Para maiores informações e um tratamento acertivo, procure um dermatologista da sua confiança.

Na nossa pele, é comum notar alguns pequeninos buracos, que seriam poros dilatados, os quais não trazem nenhum risco à saúde. Contudo, acaba sendo uma queixa muito frequente nas consultas dermatológicas, por estar associada com a insatisfação sobre o aspecto da pele.

O aparecimento desses poros dilatados, frequentemente está ligado com uma oleosidade excessiva da pele, que tem um aumento na produção de sebo pelas glândulas sebáceas principalmente na face e como consequência, muitas vezes, pode causar acne.

Hábitos como não retirar a maquiagem e mesmo não limpar com mais cuidado a poluição que fica na pele, principalmente nas grande cidade, podem contribuir para a piora da dilatação dos poros. O envelhecimento e a hereditariedade também estão ligados com esse quadro.

Parte importante do tratamento consiste em realizar uma boa limpeza da pele, com produtos adequados ao seu tipo de pele, além de aplicar protetor solar e ácidos prescritos pelo seu dermatologista. Alguns procedimentos como peeling químicos, laser CO2 e microagulhamento podem ajudar no tratamento e melhorar os poros dilatados.

Para que você tenha um tratamento adequado e correto, busque sempre pelo acompanhamento médico com um dermatologista da sua confiança.

Acne é um quadro mais comum na adolescência, mas pode ocorrer também na vida adulta. Quando não tratada corretamente, a Acne pode deixar marcas na pele.
E então não somente a acne, mas as cicatrizes dela começam a incomodar, em alguns casos, o incômodo sentido é tão grande que a pessoa pode ter baixa auto estima e até mesmo depressão.
O tratamento para cicatrizes de acne varia conforme o tipo da cicatriz, existem vários tratamentos como laser, microagulhamento, peelings químicos, etc.
O melhor tratamento para essas cicatrizes é prevenir o seu aparecimento. Para isso, quanto mais cedo iniciar tratar a acne menos chances de cicatrizes você terá.
Procure sempre um dermatologista da sua confiança para que o tratamento mais adequado para você seja indicado.

Dermatoscopia é um exame realizado para identificar e diagnosticar adequadamente lesões na pele, desde de doenças diversas, que acometem nossa pele, até mesmo aquelas lesões com suspeitas de serem câncer de pele.O exame é realizado através de um aparelho chamado dermatoscópio, o qual emite uma fonte de luz e aumenta a visualização das lesões, possibilitando verificar características que, a olho nu, não seriam possíveis.A dermatoscopia pode assim, evitar possíveis cirurgias desnecessárias e dar mais segurança ao diagnóstico.

Geralmente, a dermatoscopia é realizada durante a consulta médica na dermatologia, para uma avaliação mais completa das lesões na pele.

Procure um dermatologista para avaliar suas lesões de pele, assim, além de prevenir possíveis pioras dessas lesões é possível instituir o tratamento adequado mais rapidamente

Dermatite atópica ou eczema atópico é uma doença crônica, não contagiosa, caracterizada por pele seca, e crostas localizadas principalmente nas dobras dos braços e atrás dos joelhos. Apresenta coceira intensa. 
Está frequentemente associada com doenças respiratórias como rinite alérgica, asma e bronquite. A origem ainda é incerta mas é provável que tenha envolvimento genético associado a pele seca e mau funcionamento do sistema imunológico.
Atinge mais frequentemente as crianças e geralmente na adolescência e vida adulta fica mais branda podendo até desaparecer.
O tratamento tem o objetivo de reduzir a inflamação da pele e a coceira. Algo importante, é manter a pele sempre hidratada evita a recorrência da doença.
Para um tratamento adequado procure um dermatologista. O acompanhamento médico é necessário e aumenta a chance de sucesso do tratamento

Dermatite seborreica é  uma doença inflamatória crônica muito comum, com períodos de melhora e de piora, e acomete principalmente: couro cabeludo e áreas da face (como sobrancelhas, canto do nariz e orelhas). Caracteriza-se por descamação e vermelhidão e pode vir acompanhada de coceira.

A causa ainda não é totalmente conhecida, uma das possibilidade seria a origem genética, outra a de ser desencadeada por agentes externos como: alergias, estresse emocional, álcool, medicamentos, excesso de oleosidade e baixas temperaturas. A presença de alguns fungos podem piorar ou mesmo provocar a doença.
Não existiria uma forma específica de prevenção mas cuidados como: uso de xampus adequado para o seu tipo de cabelo, controle do estresse, físico e mental, podem facilitar o tratamento.
Para um tratamento eficaz e adequado, procure sempre um dermatologista.

A queda capilar é uma queixa muito comum nas consultas dermatológicas, atinge homens e mulheres e pode originar de diversas causas.

Quando ocorre alguma mudança no ciclo capilar aumenta a queda do cabelo. Uma queda diária de 50 a 100 fios em média é considerada fisiológica; ocorre em pessoas saudáveis, portanto é considerada normal. Quedas acima dessa quantidade e alterações na espessura do fio merecem atenção e é indicado procurar atendimento médico o quanto antes.

Existem muitas causas para aqueda de cabelo as principais são:

Ø  Alopecia Androgenética: popularmente conhecida como calvície, afetando homens e mulheres, é de origem hormonal, mas também apresenta participação genética. No homem inicia após a puberdade e quanto mais cedo iniciar mais severo será o acometimento; na mulher inicia após a puberdade e tende a piorar após a menopausa.

Ø  Eflúvios: É a queda difusa capilar sem alteração na estrutura do fio. Acontece por vários motivos e geralmente começa 3 meses após o evento desencadeante. As principais causas são: Alterações na tireoide (hipertireoidismo e hipotireoidismo), anemia, doenças infecciosas, pós-parto, cirurgias em geral, déficits nutricionais, regimes extremos, causas emocionais e medicações.

Ø  Alopecia de tração: falhas de cabelo causada por tração excessiva dos fios. É uma causa de queda capilar que está ficando cada vez mais frequente principalmente entre as mulheres pelo uso de penteados com tração; principalmente rabo de cavalo, tranças e mega hair. Outras causas como alisamentos e chapinhas aumentam o risco de alopecia por tração.

O tratamento depende do fator desencadeante e pode ser realizada com soluções tópicas, medicamentos, polivitaminicos e procedimentos como o microagulhamento e intradermoterapia ou mesoterapia.

Para saber qual é o tratamento mais adequado para a queda capilar é preciso  sempre procurar um médico dermatologista que saberá identificar qual e a causa da queda de cabelo e instituir o tratamento mais adequado.

Uma das grandes queixas no inverno é o ressecamento da pele. A pele ressecada e pode ser o resultado de vários fatores juntos, como por exemplo: doenças de pele e outras patologias que podem acometer até mesmo outros órgãos além da pele. 

Um sintoma comum ao ressecamento da pele é a sensação de repuxamento na pele, coceira e até descamação.

Dentre as causas mais de comum de ressecamento da pele está o banho excessivamente quente e demorado, pois retira a oleosidade natural da pele que seria a responsável por manter a hidratação natural. 

Outro fator que pode vir a interferir na hidratação da pele é o uso de alguns tipos de sabonetes, por isso pessoas que possuem a pele muito seca é recomendado usar sabonete apenas nas axilas, nádegas e genitais.

As condições climáticas como o tempo muito seco e frio também são um apontados como causa de pele ressecada, em parte, como já apontado antes, pelos banhos muito quentes.

Algumas doenças de pele como dermatite atópica, psoríase e eczema costumam deixar a pele muito ressecada e o uso de hidratantes específico tende a ser uma parte essencial do tratamento. Outras doenças como hipotireoidismo e Diabetes cursam também com o ressecamento da pele. No caso do hipotireoidismo, mesmo controlado, a pele pode permanecer extremamente ressecada. 

O tratamento para a pele seca e  conta com uso de hidratantes, podendo ainda misturar óleos adequados potencializando a ação hidratante; outras indicações. seria evitar banhos quentes e optar por sabonetes com PH neutro ou para pele sensíveis, além de evitar buchas vegetais ou sintéticas, que podem causar irritações e favorecer a possíveis infecções. 

Tomar bastante água ao longo do dia, principalmente em dias secos é muito importante para manter uma boa hidratação da pele, podendo também serem usados umidificadores de ambientes. 

Para um adequado tratamento da pele seca,  o mais adequado é procurar um dermatologista, o qual poderá verificar quais são as causas da sua pele seca e individualizar o tratamento e acompanhamento.